Volta do auxílio emergencial de R$600, avanço da imunização, fortalecimento de políticas de assistência social, não às privatizações e contrarreformas, não a cortes na edução, defesa do SUS e da reforma agrária, e construção da Greve Geral são algumas das reinvidicações levantadas pela protesto.
Com início às 9h na praça Rui Barbosa, cerca de 500 pessoas se deslocaram pela rua Primeiro de Agosto, passando pela Praça Machado de Mello, ao lado do prédio da antiga Estação Ferroviária, e seguindo o trajeto pela avenida Rodrigues Alves. O percurso foi, mais uma vez, acompanhado por uma Comissão de Saúde e Segurança, que distribuiu máscaras e álcool 70º, e reforçou a necessidade de promover distanciamento social entre manifestantes.
Na ocasião, o ato contou com a presença de indígenas moradores da Reserva Indígena de Araribá, em Avaí, que endossaram a reivindicação geral do protesto em Bauru: “Fora Bolsonaro Fora Suellen: Vida, Pão, Vacina, Terra, Emprego & Educação”.
A mobilização foi construída por partidos, sindicatos, coletivos e movimentos sociais de esquerda.