Indígenas que compõem o Acampamento Luta Pela Vida, em Brasília, marcharam até a Esplanada dos Ministérios na manhã desta sexta-feira (25) para protestar contra o marco temporal, tese que limita o direito à demarcação de terras indígenas.
Além de danças, rezas e cânticos, o ato desta sexta foi marcado pela queima simbólica de um caixão de 10 metros, feito de isopor, com os dizeres “condenação ao genocida”, “não ao marco temporal”, “fora grileiros”, “fora garimpo”, e menções a projetos considerados como um retrocesso à causa indígena, como o PL 490, que tramita no Congresso Nacional e propõe a tese do marco temporal.