Regiane esteve presente no ato, agradeceu a solidariedade e explicou mais uma vez o ocorrido, relato que já havia feito por meio das redes sociais no dia 20 de maio, uma sexta-feira. A vítima explicou que ao entrar em contato com o grupo que administra a rede de farmácias, este por sua vez a ofereceu um “acordo” para não prosseguir com ação na justiça, proposta na qual ela recusou.
Em nota, a rede afirma que “iniciou os procedimentos de averiguação e que o caso já se encontra no departamento de recursos humanos para providências internas”. Leia a íntegra:
A rede de farmácias esclarece que, desde que tomou conhecimento do fato relatado pela cliente, iniciou os procedimentos de averiguação e que o caso já se encontra no departamento de recursos humanos para providências internas. A empresa ressalta que, independentemente do fato, vai reorientar toda a equipe da loja sobre os procedimentos de atendimento.
A companhia reforça que possui como um dos seus principais valores o respeito, o qual defende diariamente junto a todos os nossos colaboradores, parceiros, fornecedores e clientes. E reforça ainda que se trata de uma empresa com mais de 6.000 colaboradores, presente em mais de 80 Municípios, um universo de pessoas que representa uma grande diversidade de etnias, credos e convicções e, por isso, repudia qualquer tipo de discriminação e atitudes preconceituosas.
*Errata: inicialmente o texto afirmava que Regiane Rosa foi abordada por um segurança do estabelecimento, mas na verdade ela foi abordada por um funcionário da farmácia. Correção feita no dia 29 de maio, às 11h12.